quarta-feira, novembro 30, 2011

Statement

I'm the master of my mind
No rock is big enough in my path that I cannot pass
My soul is strong
And my heart is kind for the ones who deserve it

domingo, novembro 27, 2011

Veni, vidi, vici!

Naquela noite ele achou que a magia tinha acabado, que o sentimento estava extinto e que nada daquilo tinha mais sentido. O dia seguinte foi conturbado, cheio de percalços e tropeços. A impressão da noite anterior estava confirmada, algo havia mudado. Seria a próxima noite tão conturbada quanto a anterior? Ele achou que se ficasse um pouco entorpecido pela bebida as coisas melhorariam. Ledo engano!

Mas ele não bebeu, apenas colocou os seus pensamentos em dia. Quando ele voltou a prestar atenção nos pequenos detalhes, percebeu que tudo fora um pequeno desvio. Aquela era mais uma pequena barreira que a vida nos traz para podermos crescer, apenas um ajuste necessário no caminho e que a chama ainda estava lá, acesa!

Ad victoriam!

sábado, novembro 26, 2011

... e assim começamos o dia com os dois pés esquerdos:

1 - Acordar as 06:30 sem despertador (isso porque cheguei em casa depois das 03:00 am);
2 - Tentar usar o cartão de débito e não conseguir;
3 - Descobrir que o cartão de débito foi bloqueado sem eu ter requisitado;
4 - Queimar o dedo no fogão;

(hora atual: 11:13)

update da tarde:

5 - Lavar o carro de manhã e choveu a tarde;
6 - Encontrar o livro que eu quero comprar e descobrir que ele está 20% mais caro;

(hora atual: 17:29)


Só para inspirar um pouco:

When your chips are down
When your highs are low
Joyride
Move across the night
Like a separate wind

http://www.youtube.com/watch?v=2bUKCcunddY

Eu acredito em uma chance

Eu acredito que tudo na vida merece uma chance, ao menos uma tentativa. Meus amigos já me ouviram falar muito isso: “... por padrão o ‘não’ já é seu”. Se eu nada fizer o ‘não’ irá continuar comigo. Então eu arrisco e, no pior dos casos, eu irei confirmar esse ‘não’.

Para mim não existe nada mais frustrante do que colocar a cabeça no travesseiro ao final do dia e pensar “como teria sido se eu tivesse feito, falado ou agido assim ou assado”. Dando uma chance (pra mim mesmo) eu sei que eu tentei, testei e colhi algum resultado, tive algum aprendizado (mesmo tendo ficado no status quo) porque eu agi.

O fato é que a vida é muito curta para perdermos tempo com coisas do tipo “como teria sido se...” então, permita-se ao menos uma chance, o 'não' já é seu de qualquer forma!

sábado, novembro 19, 2011

...e quem diz que séries de TV não trazem coisas boas?

“When you meet the right person, you’d know it. You can’t stop thinking about them. They’re your bestfriend, and your soulmate. You can’t wait to spend your whole life with them. No one and nothing else can’t compare.

Nora’s Dad (How I Met Your Mother 7)

sexta-feira, novembro 18, 2011

Até onde vale a pena?

No começo eu fiquei inseguro, mas fui em frente. O primeiro contato foi um tanto quanto difícil, você fez surgir algumas lágrimas mas mesmo assim eu persisti. Nos dias que se passaram havia um desconforto estranho (ainda há!), um tanto quanto incômodo, mas mesmo assim eu continuo tentando. Durante as noites eu lembro de você, confesso que a insônia as vezes não colabora muito. Felizmente as poucas horas de sono têm trazido algum alívio. O início das manhãs sempre é mais duro, encarar você muitas vezes não é fácil! Hoje você fez mais lágrimas caírem, mas não vou desistir de você, pois contigo sou mais leve, mais livre, mais independente e vejo melhor. Não vou desistir de você, minha querida lente de contato.

segunda-feira, novembro 14, 2011

Para-raios de loucos: ATIVAR!! Especial de 11/11/11

O trem:
Na sexta-feira sai cedo do escritório, eram apenas 16h e a estação já estava lotada. Quando eu entrei no trem já não havia mais lugar para outras pessoas e eu tive aquela sensação “agradável” de estar numa lata vencida de sardinhas. Obviamente nas quatro estações subsequentes a lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo foi quebrada.

O Metrô:
Passado o sufoco do trem foi a vez do metrô. Este estava menos cheio, mas eu não sei o quanto isso é melhor, uma vez que na minha frente parou um rapaz franzino, vestindo um terno 2 números maiores que ele, olhar perdido e fones de ouvido. De tempos em tempos este rapaz cantava frases de alguma música Evangélica que dizia algo do gênero: “pegue a minha mão e me leve”... a música por si só não era o problema... o problema era ter aquela criatura a 30 cm do meu rosto, de olhos fechados, famoso “bafo de onça” e cantando isso.

O Terminal Rodoviário Tietê:
Quem já passou pelo Terminal Rodoviário Tietê em véspera de feriado sabe a loucura que é aquilo. Vaguei por algum tempo procurando onde sentar. Eu encontrei pelo menos três lugares diferentes, mas antes de eu alcançar o banco sempre aparecia um abençoado e tomava o lugar. Na última tentativa ainda fui sabotado por uma velhinha de bengala.

O Ônibus:
A viagem em si não teve nada de relevante. Foi basicamente a mesma coisa das outras: criança que chora e senhoras que acham que estão na feira falando alto e sem parar. O destaque foi para o tempo na estrada (medida por horas/bunda-banco): 17 horas! Enfim, tudo em prol da família. Se fosse necessário eu ficaria 34 horas e enfrentaria tudo novamente.

domingo, novembro 13, 2011

Fatos de uma noite de primavera!

...nós estávamos lá, sentados, sem assunto, olhando ao acaso e distantes de nós mesmos. Alguns segundos mais tarde, quase que num passe de mágica, nossas mãos estavam juntas, nossos corpos frente a frente, abraçados, tão perto ao ponto de poder sentir a respiração um do outro. Foi um olhar, um sorriso e um momento de intimidade singular. Começamos um pouco lentos, pode-se até dizer sem ritmo, mas foi apenas uma fração de segundos até encontrarmos a sintonia. Quando nos demos conta éramos corpo e espírito unidos, almas gêmeas de um lado ao outro. Ao acaso os olhos se encontravam, nossos corpos indo e vindo num ritmo constante e ao final estávamos cansados, suados e exaustos... foi quando ela voltou olhar para mim sorrindo e disse: “foi muito bom dançar contigo!”

terça-feira, novembro 08, 2011

É por isso que eu danço!

Dançar pra mim é uma terapia! Ainda mais eu, aquele que achava a dança uma coisa cafona e ridícula. Como de costume, mordi a língua e nos últimos dois anos eu tenho dançado muito (não necessariamente bem, mas muito mesmo).

Dançar é uma forma de expressar a minha alma, mesmo que algumas vezes um tanto quanto ridícula. Este é o momento aonde os meus problemas se vão, minha mente fica livre e meu corpo saudável.

Uma vez, uma pessoa muito querida disse: "a pessoa mais importante é aquela que está a sua frente" e de fato a dança conduz a isso. A dança é entrega, comprometimento, confiança e intimidade. Ambos comungam de algo maior, mais puro e mais sincero. Durante a dança a pessoa que está a sua frente é sem dúvida a mais importante.

Dançar é uma expressão de sentimentos, mesmo aqueles que você nem sabe direito que tem.

Portanto, dance! Dance muito, mas dance com o seu coração e eu garanto que pelo menos durante esses minutos você será uma pessoa melhor.